Banco Central do Brasil, o Leviatã ibérico: uma interpretação do Brasil contemporâneo

Autores

  • Luiz Roberto Cunha Centro Celso Furtado

Resumo

Desde os primórdios de sua criação – inicialmente como Bank of England (1694), cujo modelo se difundiu pela Europa, passando pela criação nos Estados Unidos, em 1913, do Federal Reserve System, e depois pela implementação em quase todos os países do mundo moderno –, os bancos centrais têm sido instituições cuja função básica é atuar com credibilidade sobre as atividades monetárias dos países a que servem, ajudando a criar as condições para que se desenvolvam economicamente. Suas atuações têm se manifestado não somente através de políticas públicas destinadas à manutenção da estabilidade da moeda, mas também, quando necessário, enfrentando as crises financeiras que, com certa frequência, vêm assolando o mundo através dos tempos. [CONTINUA]

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Biografia do Autor

Luiz Roberto Cunha, Centro Celso Furtado

Professor do departamento de economia e decano do centro de ciências sociais da PUC-Rio. Fez mestrado em economia na Universidade Vanderbilt, nos Estados Unidos (1971), e curso de aperfeiçoamento em técnicas de análise econômica no Instituto do FMI (1983). Atuou também como vice-reitor administrativo (1987 e 1999-2003) e decano do centro de ciências sociais da PUC-Rio (1989-99). Foi assessor do Ministério da Fazenda e secretário executivo do CIP (1974-79), responsável pelos projetos do BID e do Banco Mundial com a Finep (1980-84), secretário de Preços Industriais do Ministério da Fazenda (1985-86) e subsecretário de Planejamento e Fazenda do estado do Rio de Janeiro (1988-89).

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Publicado

2018-05-16

Como Citar

Cunha, L. R. (2018). Banco Central do Brasil, o Leviatã ibérico: uma interpretação do Brasil contemporâneo. Cadernos Do Desenvolvimento, 7(10), 311–313. Recuperado de https://cadernosdodesenvolvimento.org.br/cdes/article/view/215