Celso Furtado e a Aliança para o Progresso

Autores

  • Rosa Freire d'Aguiar Centro Celso Furtado

Resumo

Em meados de 1958 o presidente Juscelino Kubitschek (JK) já cumprira mais da metade do mandato, e sobreveio, então, no Nordeste uma seca que deixou meio milhão de flagelados. Empenhado em mostrar que seu governo não se restringia à construção de Brasília, JK convocou o economista Celso Furtado, que acabara de voltar para o Brasil depois de quase dez anos como funcionário da Comissão Econômica para a América Latina (Cepal), em Santiago do Chile. Na primeira conversa que tiveram, em 6 de janeiro de 1959, no Palácio Rio Negro, de Petrópolis, Celso Furtado expôs ao presidente as linhas gerais de um plano de desenvolvimento para a região nordestina. Foi este o ponto de partida da chamada Operação Nordeste, que levou à criação da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene), idealizada e dirigida por Celso até o golpe militar de 1 de abril de 1964. 

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Biografia do Autor

Rosa Freire d'Aguiar, Centro Celso Furtado

Jornalista e Tradutora.

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Publicado

2019-12-20

Como Citar

d’Aguiar, R. F. (2019). Celso Furtado e a Aliança para o Progresso. Cadernos Do Desenvolvimento, 14(25), 223–230. Recuperado de https://cadernosdodesenvolvimento.org.br/cdes/article/view/463

Edição

Seção

Dossiê Celso Furtado